"Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós," (I Pedro 3 : 15)

sábado, 29 de maio de 2010

Video da apresentação as ovelhas e os bodes

Pequena apresentção na igreja de cristo no Guara, onde Deus  tem operado grandes coisas e nossas vidas.

SALVAÇÃO É UM DOM GRATUITO

Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã," Jesus em Marcos 13:35
 SALVAÇÃO É UM DOM GRATUITO !
Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação não é pelas obras, é um dom. O caminho da salvação provido por Deus é receber a Cristo pessoalmente, confiando nele somente para nos salvar. Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor." Não podemos fazer-nos "dignos" da graça de Deus. Salvação é um dom gratuito ao indigno, ao que não merece, e todos nós estamos nesta categoria. "Cristo morreu pelos ímpios" Romanos 5:6. Efésios 2:8, 9: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie."
NECESSITAMOS DE UMA NOVA NATUREZA !
Deus o ama e deseja que você saiba que há somente um caminho para a salvação, e esse é mediante o nascer de novo. João 3:7: "Importa-vos nascer de novo." João 1:12 diz-nos como. "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome." Aceitar a Jesus é a única maneira de nascer de novo. Não somos filhos de Deus por natureza. Devemos receber a Cristo a fim de nos tornarmos filhos de Deus.
Somente Jesus pode limpar os nossos pecados e mudar nossa natureza; 1 Pedro 2:24: "Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados." Jesus tomou nosso lugar e derramou seu sangue a fim de nos lavar os pecados. Quantia alguma de "boas obras" pode lavar um único pecado ou trocar nossa natureza.
Salvação ocorre quando clamamos a Jesus, crendo, para nos salvar. Então ele entra em nossa vida e nos tornamos filhos de Deus com uma nova natureza. Embora a salvação não seja pelas obras, a salvação verdadeira sempre produz mudança de vida. Cristo entra mediante convite pessoal, como Senhor e Salvador para mudar nossa vida e viver sua vida por intermédio de nós.
A SALVAÇÃO É INSTANTÂNEA !
Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação é instantânea. No momento em que nos arrependemos, que deixamos nossos pecados e nos voltamos para Jesus, ele nos salva. Como diz o hino: "Tal qual estou, eis-me aqui Senhor, pois o teu sangue remidor..." Cristo disse ao ladrão não batizado e não salvo, na cruz, (uma resposta instantânea de salvação ao clamor confiante do ladrão): "Hoje estarás comigo no paraíso" -- Lucas 23:43. (Paraíso é o mesmo lugar que Paulo viu como o céu de Deus, 2 Coríntios 12:2-4.) Jesus garantiu a salvação de uma prostituta: "A tua fé te salvou; vai-te em paz" -- Veja Lucas 7:50. Salvação instantânea!
A salvação inclui o aceitar a Jesus Cristo tanto como Senhor (Deus, Senhor, novo gerente de nossa vida) e Salvador. Envolve a crença de coração (o centro de nosso ser que rege, governa e escolhe). Romanos 10:9: "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás salvo."
A SALVAÇÃO É SIMPLES !
Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação é simples. Romanos 10:13: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo." "O sangue de Jesus, seu Filho, [de Deus] nos purifica de todo pecado" -- 1 João 1:7. Devemos, pessoalmente e com fé, clamar a Jesus para nos salvar. É assim que o recebemos. Se clamarmos assim, ele deve salvar-nos, ou Deus estaria mentindo, e Deus não pode mentir. Se Jesus nos amou a ponto de morrer para nos salvar, então desapontar-nos-ia quando invocássemos o seu nome? É claro que não! Deus o ama e deseja que você seja salvo. Você gostaria de receber Jesus como seu Senhor e Salvador neste instante? Eis uma oração que você pode fazer agora mesmo com todo o coração: "Senhor Jesus, entra em meu coração e em minha vida. Lava-me de todo pecado com teu sangue vertido. Faze-me um filho de Deus. Dá-me teu dom gratuito de vida eterna, e faze-me saber que estou salvo, agora e para sempre. Agora recebo-te como meu único Senhor e Salvador pessoal. Em nome de Jesus. Amém." Jesus o salvou ou ele mentiu? Ele tinha de fazer uma das duas coisas. Segundo Romanos 10:13, se você invocou, crendo Nele, Ele o salvou e você está limpo de seu pecado.
A SALVAÇÃO É CERTA !
A pessoa pode saber que é salva não simplesmente pelo sentimento, mas porque a Palavra de Deus o afirma! Decore João 3:36: "Quem crê no Filho tem a vida eterna." O que é que você tem neste instante, segundo a Palavra de Deus? Para onde você iria se morresse neste instante, segundo a Palavra de Deus? "(Porque andamos por fé, e não por vista). Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor". (2 Coríntios 5:7,8) Se agora você sabe que Jesus o salvou, segundo sua palavra, por favor, tire alguns instantes agora e agradeça-lhe em voz alta o tê-lo salvo enquanto oramos. 1 João 5:13: "Estas cousas vos escrevi a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus."
SALVAÇÃO É CRER !
Escolha crer em Cristo, com sentimentos ou sem eles, e Ele lhe provará Sua realidade à medida que você der o passo da fé, crendo que Ele cumpriu Sua palavra e o salvou. Três homens entram no mesmo elevador e querem ir para o sétimo andar. Um sorri, outro chora, outro tem o rosto impassível, sem emoções. Todos os três chegam ao sétimo andar, a despeito de seus sentimentos, porque acreditaram no elevador e se entregaram a ele. Assim também acontece com a confiança em Cristo -- com sentimentos ou sem eles. Ele o salvará instantaneamente e o levará aos céus.
A realidade de sua salvação mostrar-se-á em sua reação de amor em obediência ao seguir a Jesus Cristo. João 14:23: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra." Se você realmente foi salvo, você obedecerá! Entre outras coisas, isto significa que você sairá da frieza espiritual e seguirá ao Cristo bíblico! A salvação verdadeira produz boas obras e obediência a Cristo Trabalhar pela salvação mostra incredulidade na suficiência de Jesus Cristo para nos salvar. Entretanto, a salvação verdadeira e a verdadeira fé, sempre produzem boas obras! Tiago 2:20: "Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?"
Macieiras produzem maçãs. Os cristãos verdadeiros produzem boas obras. As maçãs são produtos da árvore e provam que é uma macieira. Mas já era macieira antes de produzir maçãs. Da mesma forma, as boas obras nunca produzem um cristão; meramente provam que essa pessoa é cristã. De acordo com 2 Coríntios 5:17: "E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas."
Devemos ter a salvação a fim de demonstrá-la, assim como devemos ter o carro antes de podermos demonstrá-lo!
(Extraído: Pr. Floyd).

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Escrito por Pr. Ozório R. Gonçalves


História das Igrejas de Cristo no Brasil PDF Imprimir E-mail
 Escrito por Pr. Ozório R. Gonçalves   
01-Jun-2007
Este artigo trata da Igreja no Brasil, seus líderes locais, suas instituições, suas igrejas.
As primeiras igrejas
Os Sanders chegam a Goiânia – GO, em março de 1948, à espera da construção de Brasília. Em 1949, abrem, na Vila Nova, uma Escola Bíblica de alfabetização para, em seguida, dar início à primeira Igreja de Cristo no Brasil. Ato contínuo, David e Ruth Sanders conseguem uma quadra inteira – um “quarteirão”, era como se falava na época – em um assentamento na periferia de Goiânia, Bota-Fogo, hoje, Setor Universitário.
Com o estabelecimento desses dois núcleos, os missionários, Sanders, Ewing, Ruth Spurgen, resolvem adquirir um terreno no interior do estado, para ter um acampamento. Nasce, assim, a Igreja de Cristo de Silvânia - Go. A quarta igreja, no Setor Bueno, anexa ao Instituto Cristão de Goiânia, nasce como capela do Instituto Bíblico.
Depois, vem Vila Fama, hoje, Norte de Goiânia, fruto de negociação entre a Missão Cristã do Brasil (MCB) e a Missão Novas Tribos, que estava fechando sua base em Goiânia, indo para o interior.
Outras igrejas nascem nesta década (1960-70). Em Belém – PA, chegam algumas famílias, que não tinham conhecimento do trabalho no Centro-Oeste, abrindo as portas na região Norte: Pará (Belém), Amazonas, Amapá e Goiás (Araguarina, que, hoje, é estado de Tocantins). E duas famílias de missionários migram para o Sudeste brasileiro: Artur Carter abre em Belo Horizonte, e Eugene Smit, em São Paulo; Voltando para o Centro-Oeste, Geraldo Holmquist abre a Igreja de Cristo em Anápolis, no Bairro Jundiaí.
Pela MICB, Dale H. McAfee abre em Ceres – GO. Enquanto, no Distrito Federal, os Sanders recebem o lote número 001 para igrejas, no Plano Piloto – mais especificamente, na EQS 305/306 –; e Bill Loft, vindo de Belém, abre a primeira Igreja em Taguatinga – DF, vindo, em seguida, Bill Metz, para a abrir a Igreja do Gama – DF.
Os primeiros líderes brasileiros
Nesta primeira década (50-60), surgem os primeiros obreiros, quase todos ligados ao Instituto Cristão de Goiânia e à Igreja Vila Nova. São eles: Valdor G. Abreu Pena, Anabor Inácio de Macedo, Florisvaldo Moreira Santos, Iderval Gonçalves Ramos, Diogo e Geraldo, José Nascimento, Dorvalina dos Santos, Aldir e Dírir dos Santos, e Alice Ribeiro.
Algum destaque deve ser dado, ainda que para uma década de poucas oportunidades. Valdori foi o primeiro líder com curso superior; estudou no Seminário Presbiteriano de Campinas (SP); traduziu o livro: “Treinamento para o serviço cristão”, em 1964; trabalhou no Itamarati, em Brasília – DF, servindo, em seguida, como adido comercial do Brasil nos EUA e Colômbia.
Outro foi Anabor, líder dos alunos do ICG, e evangelista em Vila Nova e, depois, Brasília e Taguatinga. Também, Florisvaldo, ótimo cantor, que chegou a gravar um LP (long play), com o quarteto de Vila Nova, e foi pai do pastor Valdiberto Moreira. E ainda, Artur de Souza, fundador da Igreja de Cristo em Luziânia, que trabalhou, também, em Silvânia e Vianópolis – GO, foi o pai do Dr. Geser de Souza Silva e da Pra Romilda de Souza.
A segunda geração de líderes
Na década seguinte, também não muito pródiga, temos alguns nomes que se fortalecem e se fixam nas Igrejas de Cristo até aos dias de hoje; entre eles, Herculano Ferreira Quirino, Ozório Rodrigues Gonçalves, Waldir Pires Garcia, Iran Bernardes da Costa, Gerson Vicente e Eudâmidas. Herculano tem o mérito de construir e pastorear a Igreja do Setor Bueno, na década de 60. Casou-se com a aluna do ICG, Ester Teodora, e hoje é coronel reformado da Polícia Militar de Goiás; Vale dizer que era um dos 3 meninos, abrigados no início do Pró-Vida, juntamente com Ozório e Walter.
Iran, oriundo de Anápolis, e filho na fé de Geraldo Holmquist, estudou no STEB, em Belo Horizonte – MG. Formado em Direito, concluiu o seu mestrado pelo Emanuel School of Religion (das Igrejas de Cristo nos EUA); foi diretor da FTCB, pastor em Anápolis e Brasília e, atualmente, dirige o Ministério Grão de Mostarda, no modelo de igreja em células.
Enquanto isso, Gerson, morando no Setor Bueno, se firma como um dos líderes da Igreja da Fama, até aos dias de hoje. Além de pastor, é professor universitário, político e, acima de tudo, servo. E Ozório – escritor dessas notas –, vocês conhecem. Esta segunda geração trabalha sob a coordenação de missionários norte-americanos, fazendo a transição para os novos líderes que surgiriam nas décadas de 70 e 80.
A terceira geração
Em pleno regime militar, no Brasil de 64 a 84, as Igrejas Batistas experimentam um avivamento, por volta de 1976, que iria influenciar, num movimento de renovação espiritual, e dividir igrejas e pregadores de todas denominações. Nesse período do ICG, agora chamado ETIC, dirigido pelos pastores Aurelino Mendes e Francisco Haubner, recebe alunos como Geraldo Júlio, Ulisses Borges e Moisés Santana. Outros líderes se firmam, como Justino Moacir Rosa, Guilherme Santana, Edson Pereira de Gouvêia e Geraldo Borges.
Essa geração assume a liderança que era dos missionários norte-americanos, e cria um novo tempo, passando a ser um divisor de águas. Enquanto todas denominações se dividiram, por causa do avivamento espiritual, dando as Igrejas Batista tradicional e renovada, Presbiteriana tradicional e renovada, Metodista tradicional e renovada, etc., as Igrejas de Cristo não se dividiram, devido ao seu regime congregacional autônomo, e passaram a usufruir um crescimento renovado. Experimentaram, assim, uma nova fase de crescimento, que poderia ser chamada de “antes e depois de 70”.
Ulisses de Oliveira inicia seu ministério na Igreja do Setor Universitário, sendo chamado, imediatamente, para Pires do Rio, onde se projeta para todo estado de Goiás e outros estados do Brasil. Inaugura duas emissoras de rádio na cidade, cria o Seminário Bíblico de Pires do Rio, Seminário este responsável por quase toda safra de obreiros da quarta geração. Inaugura em nosso meio, independente da ideologia do Movimento da Restauração, o sistema de ministérios.
Esse sistema, hoje instalado em muitas Igrejas de Cristo, impondo uma “visão avivamentalista” de crescimento, fez surgir as primeiras igrejas a ultrapassarem a casa dos 150 membros, chegando até 1.200 membros, como Pires do Rio, Itapuranga, São Miguel do Araguaia e outras. Apenas o seu “ministério” Nova Terra foi responsável pela abertura de mais de 100 igrejas.
Edson de Gouvêia, outro nome surgido na década de 70, jovem recém-convertido em uma Igreja pentecostal, relojoeiro e porteiro de hotel, por profissão, tem sua primeira experiência com a liderança de Igreja no Setor Universitário, com a saída do Pr. Ulysses para Pires do Rio; tem uma rápida passagem pela segunda Igreja de Cristo do Brasil, sendo convidado de imediato para a Igreja de Cristo em Taguatinga, onde exerceu 19 anos de pastoreio.
Bacharelado em Teologia pela Faculdade Batista de Brasília, e pós-graduado pela Faculdade Teológica Cristã do Brasil (FTCB), Edson Gouvêia é professor da mesma há mais de 25 anos. Em meados dos anos 90 (1o/01/95), aceitou o convite para pastorear a Igreja de Brasília, onde se encontra até o momento. Foi presidente do Concílio por vários mandatos; da ASSIC-DF, também por vários mandatos; presidente do Pró-Vida, da MCB; além de vice-presidente por várias gestões da FTCB.
Geraldo Borges nasceu para Cristo na Primeira Igreja do Gama; foi pastor da Igreja do Pedregal, Gama, Vila Nova e Veredão; e, atualmente, é o diretor de Missões Nacionais e Internacionais das Igrejas de Cristo, tendo feito várias viagens pró-missões em três continentes: América do Sul, África e Europa. Tem-se dedicado ao seu projeto de ganhar 1000 plantadores de Igrejas, para o que foi idealizado do CTM, o Centro de Treinamento Missionário “Lloyd David Sanders”.
Dois outros nomes dessa década: Pastor Justino e Pastor Guilherme, ambos deixaram uma fileira de discípulos, que perpetuam o trabalho desta geração de líderes. Numericamente, não são muitos, mas foram responsáveis pelo “pipocar” de Igrejas de Cristo que passa a acontecer no Brasil no final do Século XX e início do XXI.
Podemos dividir nossa história antes de depois desta década, hoje, podemos contemplar pastores, filhos da casa que vestem a camisa do Movimento de Restauração, do nível de Bené Silva, Joaquim Pereira, Vicente Mesquita, Carlos Lima, Agostinho, Paulo Hernani, Newton, Flávio Fonseca, Marlon Brito, Victor Hugo, Jaime Caixeta, Raimundo Aires, André de Paula, David Levistone e outros, graças à terceira geração.
A unidade do Movimento da Restauração
Cabe aqui uma palavra sobre a unidade do Movimento. Não somos uma “denominação”, mas um “movimento” em franco crescimento. O que nos mantém unidos? Vários fatores: 1º, porque a Igreja não é do homem e, sim, de Cristo (Mt 16:18), o Seu amor nos une; 2º, porque desenvolvemos uma série de instituições de apoio, em torno das quais gravitamos.
Entre estas instituições, estão as reuniões de acampamento, usadas pelos missionários, nas décadas de 60 e 70; eram os grandes eventos que congregavam e uniam os primeiros líderes restauracionistas. Também as instituições do ensino teológico, como o Instituto Cristão de Goiânia, nas décadas de 50-70, a ETIC; nos anos de 70-80, o Seminário Teológico de Pires do Rio, e a própria FTCB. Bem como o Congresso de jovens, iniciado em novembro de 1966, que atualmente reúne-se por ocasião do carnaval, os já famosos COMICs, que hoje é direcionado pela UMIC – União da Mocidade das Igrejas de Cristo no Brasil.
Foi também fundamental a criação do Concílio Ministerial das Igrejas de Cristo no Brasil, na década de 70 e, posteriormente, a Convenção Nacional. Assim como o jornal: “O Mensageiro das Igrejas de Cristo”, iniciado em fevereiro de 1974. E os vários ministérios existentes em nosso meio, que não vieram para dividir o grupo, mas para dividir a tarefa de ocupar todo o Brasil. Ainda, temos as reuniões, chamadas de Encontros de Atualização Teológica, promovidas pelo Concílio Ministerial.
Nunca se pode deixar de mencionar o esforço missionário promovido, primeiramente, pela Igreja Norte de Goiânia, e encampado pela Missão Cristã do Brasil, sob a supervisão do Pastor Geraldo Borges. Isso, sem falar dos Congressos de Mulheres, as Conferências Missionárias, os acampamentos, as campanhas evangelísticas, entre tantas estratégias.